Rivaldo matou o PM na fuga |
PORTO SEGURO - Morreu no Hospital Luis Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, o soldado Dias, do 8º Batalhão da Polícia Militar.
Ele foi atingido com quatro tiros - inclusive na cabeça, por volta das 22h deste sábado (26), dentro da delegacia local.
Segundo apurou o RADAR64, os tiros foram disparados por um preso da unidade.
As informações dão conta que um agente da Polícia Civil - identificado como Agnaldo, ao entrar na cela foi rendido pelo preso, que tomou sua arma.
Na fuga por um corredor, o prisioneiro teria se deparado com o PM, que fazia vigilância no local, e o baleado.
O soldado - que ainda atingiu o bandido na perna, foi levado para o Hospital, mas morreu em menos de uma hora.
O preso - identificado como Rivaldo Freitas de Oliveira, 31 anos, integrante da facção o crimonosa PCC, conseguiu escapar e teria fugido em um Gol branco, levando três armas.
Ainda de acordo com as informações, o preso simulou que passava mal e o policial civil teria ido socorrê-lo.
O policial assassinado - que tinha quase 20 anos de profissão, morava em Ilhéus, mas trabalhava em Porto Seguro. Ele era casado com uma policial civil e Itabuna.
Ele foi atingido com quatro tiros - inclusive na cabeça, por volta das 22h deste sábado (26), dentro da delegacia local.
Segundo apurou o RADAR64, os tiros foram disparados por um preso da unidade.
As informações dão conta que um agente da Polícia Civil - identificado como Agnaldo, ao entrar na cela foi rendido pelo preso, que tomou sua arma.
Na fuga por um corredor, o prisioneiro teria se deparado com o PM, que fazia vigilância no local, e o baleado.
O soldado - que ainda atingiu o bandido na perna, foi levado para o Hospital, mas morreu em menos de uma hora.
O preso - identificado como Rivaldo Freitas de Oliveira, 31 anos, integrante da facção o crimonosa PCC, conseguiu escapar e teria fugido em um Gol branco, levando três armas.
Ainda de acordo com as informações, o preso simulou que passava mal e o policial civil teria ido socorrê-lo.
O policial assassinado - que tinha quase 20 anos de profissão, morava em Ilhéus, mas trabalhava em Porto Seguro. Ele era casado com uma policial civil e Itabuna.
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