sábado, 24 de março de 2012

Chico Anysio é homenageado por humoristas cearenses



O show não pode parar. Com esse pensamento que os humoristas cearenses subiram no palco na noite desta sexta-feira (23). A Beira-Mar foi o cenário no qual artistas e público optaram para prestar uma homenagem ao cearense Chico Anysio, que morreu aos 80 anos, no Rio de Janeiro.
Foi com alegria que Laitinho Brega, Aurineide Camurupim, Augusto Bonequeiro e Eddi Lima relembraram do "Mestre do Humor" e falaram da importância que Chico tem em suas profissões e na arte de fazer rir.
"Chico representa a nossa (humoristas) chancela de que o Ceará é a terra do humor e de bons comediantes", salientou Laitinho, que rememorou a vez que recebeu um recado do mestre: "com a respiração difícil, ele me falou que só se arrepende de uma coisa: ter fumado".
Referência
Outra faceta marcante de Chico Anysio foi nunca ter esquecido outros comediantes. Em todos os trabalhos ele fazia questão de chamar novos talentos, que ainda buscavam um lugar no mercado do riso.

"Ele nunca trabalhou só. Poderia até ter feito assim, pois tinha talento para isso, mas sempre passou a bola para os outros. Além de artilheiro, era técnico e torcedor. É por isso que, até hoje, você nunca vê um cearense fazendo show só", lembrou Laitinho Brega.
Apesar dos lamentos, os humoristas sentem ter recebido uma missão, que é continuar sendo os mensageiros da alegria. "A gente fica triste, mas acha que ele (Chico) não vai se sentir assim. Vamos levar ao palco aquilo que ele fez durante toda sua vida, que é levar a alegria, o bom humor e fazer as pessoas felizes. Essa foi a missão dele e é a nossa", destacou Aurineide Camurupim.
Um dos principais nomes do humor cearense, Augusto Bonequeiro comentou sobre os desafios de fazer rir nos tempos da Ditadura Militar e a importância da voz de Chico Anysio contra Regime. "A língua felina, polítia e a crítica social" era uma das coisas que mais chamavam a atenção do artista.
Chico foi referência para inúmeros humoristas, e não foi diferente para Eddi Lima, que dá vida a Mastrogilda. "Ele é a grande referência, um verdadeiro mestre. Eu me inspiro no Chico, nos trabalhos que ele fez. Foi em um dos quadros dele que me inspirei para criar a Maria Portuguesa", ressaltou.

Grande Vigília de Poder e Glória

Grande Vigília de Poder e Glória


Na sede do Ministério Internacional Getsêmani em Ilhéus. Com a presença de várias lideranças espirituais desta cidade, ministérios de adoração e louvor. Será uma noite inesquecível.| Hoje, dia 24 de março a partir das 22h (vinte e duas horas)| Endereço: Rua Santarém, 196 (1º Piso) bairro: Coquista| Ponto de Referencia: Em frente ao Colégio Est. Eduardo Catalão.|

Informações: (73) 8825-5563|8118-8870|9131-5610 ou pelo site www.ameiilhéus.blogspot.com |www.robertocerqueiraios.blogspot.com

domingo, 18 de março de 2012

Guerra entre a velha e a nova natureza


A velha natureza não deixa de existir quando nos convertemos a Cristo. Ao nascermos de novo, a vida de Deus é liberada em nosso espírito e temos o poder de manter a carne sob domínio. Mas há uma luta constante entre a velha e a nova natureza.

Texto-chave: Gálatas 5:16-17 

A velha natureza não deixa de existir quando nos convertemos a Cristo. Ao nascermos de novo, a vida de Deus é liberada em nosso espírito e temos o poder de manter a carne sob domínio. Mas há uma luta constante entre a velha e a nova natureza.

1. MANTENDO O VELHO HOMEM NA CRUZ – Aquele que quer seguir a Cristo precisa renunciar a si mesmo e tomar a sua cruz de cada dia (Mt 16:24). Isso implica em manter a velha natureza sem direito, negando-lhe satisfazer as vontades. É uma decisão que tomamos cada dia, cada momento das nossas vidas. Na verdade, só temos o poder de fazer isso a partir do momento em que nascemos de novo. A vida de Deus que é liberada em nós e temos o poder de reinar sobre os desejos da carne. Aquele que não nasceu de novo não tem esse poder e as paixões pecaminosas operam soberanamente em sua vida (Rm 7:9).

2. FORTALECENDO A NOVA NATUREZA – Paulo ordena: “Andai no Espírito e não satisfareis as concupiscências da carne” (Gl 5:16). Portanto, um segredo para mantermos o velho homem fora de ação é investirmos no nosso relacionamento com Deus. Há um pendor da carne e um pendor do Espírito dentro de nós. Precisamos escolher nos inclinar para o Espírito, a fim de que ele tenha controle sobre nossas vidas (Rm 8:5). Na prática, isso consiste em beber todo o tempo das fontes espirituais que nos estão disponíveis. Quais são elas?

A Palavra de Deus – A Bíblia é a Palavra de Deus revelada e a base da nossa fé. Se queremos viver no Espírito, precisamos nos alimentar dela todos os dias através da leitura e meditação. Ela é pão para o novo homem (Mt 4:4).

A oração – Através da oração nos comunicamos e cultivamos um relacionamento voluntário com Deus. Por isso a Bíblia nos manda orar sem cessar (I Ts 5:17). Isso quer dizer que precisamos de uma vida de oração abundante para andarmos em vitória.

O jejum – O jejum deve ser uma prática constante na vida do crente. Jesus o praticou (Mt 4:2) e falou dele como algo que deveria ser comum para nós (Mt 6:16). Através do jejum subjugamos a nossa carne com seus desejos e a reduzimos à servidão (I Co 9:25-27), enquanto liberamos o espírito.
A comunhão -  Somos fortalecidos na fé à medida que nos relacionamos com pessoas espirituais. Aquilo que ouvimos pode alimentar o nosso espírito ou a nossa carne. Portanto, é fundamental desenvolvermos a comunhão com os nossos irmãos (I Jo 4:12), a fim de recebermos suporte, proteção e encorajamento para nossa vida espiritual.

A adoração – Através da adoração nós agradamos a Deus, mas também fortalecemos o nosso espírito. Quando liberamos a adoração estamos fazendo um exercício puramente espiritual, pois a carne não pode e não sabe adorar. Assim, nosso homem interior é fortalecido, pois a adoração atrai a presença de Deus e libera o poder do Espírito Santo sobre nossas vidas (Ef 5:18,19).

TERMINANDO: Dirija um tempo de oração pelas necessidades dos seus discípulos e por novos frutos na célula.  Não termine sem dar oportunidade para que os visitantes se entreguem a Cristo e sem levantar uma oferta (que deve ser recolhida e lacrada no envelope diante de todos).

Acordo com Israel prevê promoção do hebraico no currículo escolar

Também promove a língua portuguesa no país do Oriente Médio 





A presidente Dilma Rousseff assinou nesta Quinta-feira, 12, decreto que celebra acordo entre os governos de Brasil e Israel na área de educação. Os dois países estabeleceram promover ensino do hebraico no Brasil e do português em Israel. O texto prevê também pesquisa relativos ao Holocausto e inclusão desse tema nos currículos escolares.

Outra decisão foi a inserção nos livros didáticos de conteúdo sobre as consequências negativas do antissemitismo, da intolerância, do racismo e da xenofobia. Será realizado intercâmbios entre estudantes, professores e pesquisadores dos dois países e distribuição de bolsas de estudos. O acordo foi assinado em 2008, aprovado pelo Congresso em 2010 e publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial.


Fonte: O Globo

Brasil é a segunda maior “força missionária” do mundo

O crescimento no envolvimento missionário do Brasil está relacionado com a “explosão” dos evangélicos nos últimos 30 anos



Na década de 1980, o Brasil passou a ser chamado de “Celeiro de Missões” por estudiosos que percebiam o potencial do país. Juntamente com outras nações emergentes, foi chamado de NPE (Novo País Enviador) juntamente com países como Coréia do Sul, Cingapura e Filipinas. De acordo com Todd Johnson, diretor do Centro para o Estudo do Cristianismo Global do Seminário Teológico Gordon-Conwell , que estuda o avanço do Cristianismo, o Brasil já se tornou o segundo país que mais envia missionários para o exterior.
Dos 400.000 missionários globais enviados para países estrangeiros em 2010, o Brasil enviou 34.000. Ficou apenas atrás dos Estados Unidos, que enviou 127.000. As estatísticas foram apresentadas por Todd Johnson este mês. Curiosamente, apesar de os Estados Unidos serem o país que mais envia missionários ao exterior, também é o país que mais recebe missionários estrangeiros. Cerca de 32.400 obreiros cristãos foram enviados para lá e a maioria veio justamente do Brasil.
O crescimento no envolvimento missionário do Brasil está relacionado com a “explosão” dos evangélicos nos últimos 30 anos. O país tem a segunda maior população protestante do mundo. Também abriga um grande número de organizações missionárias. A maior atualmente é a JOCUM (Jovens Com Uma Missão) que tem 16.000 missionários trabalhando em cerca de 150 países.
A história missionária moderna começou na Inglaterra, em 1972, quando William Carrey foi para a Índia. Duas décadas depois, Adoniram Judson e sua esposa Ann Hasseltine Judson chegaram a Mianmar (antiga Birmânia). No Brasil, os primeiros missionários enviados para o exterior foram para Portugal, cerca de 100 anos atrás. De acordo com Dana Robert, autor do livro “Missão Cristã: Como o Cristianismo se tornou uma religião mundial”, até o ano 2000 cerca de dois terços dos cristãos eram originários de países onde os missionários ocidentais trabalharam um século antes.
Robert acrescentou que nas últimas décadas houve uma explosão de interesse no trabalho missionário entre os cristãos da Ásia, África e América Latina. O autor acredita que o trabalho voluntário missionário aumentou devido à globalização das comunicações e transportes, e através do que agora pode ser feito pela Internet. “Hoje, alguém sentado em casa com um computador e conexão à Internet pode praticamente se definir como missionário”, disse Robert.
Fonte: Portal Creio

Reflita!!!.........MUITO BOM!!!!!!‏

Um rei tinha presenteado sua filha, a princesa, com um belo colar de
diamantes. O colar foi roubado e as pessoas do reino procuraram por
toda a parte sem conseguir encontrá-lo.

Alguém disse que um pássaro poderia tê-lo levado, fascinado pelo brilho.
O rei então pediu a todos que voltassem a procurá-lo e anunciou uma
recompensa de $ 50.000 para quem o encontrasse.

Um dia, um rapaz caminhava de volta para casa ao longo de um lago ao
lado de uma área industrial. O lago estava completamente poluído, sujo
e com um mau cheiro terrível. Enquanto andava, o rapaz viu algo
brilhar no lago e quando olhou viu o colar de diamantes.

Decidiu tentar pegá-lo, de forma que pudesse receber os $ 50.000 de
recompensa. Pôs sua mão no lago imundo e agarrou o colar, mas de
alguma forma o perdeu e não o pegou.

Tirou a mão para fora e olhou outra vez , e o colar estava lá, imóvel.
Recomeçou. Desta vez entrou no lago e, emporcalhando sua calça no lago
imundo, afundou seu braço
inteiro para pegar o colar.


Mas, estranhamente, ele perdeu o colar novamente! Saiu e começou a se
secar, sentindo-se deprimido. Então, outra vez ele viu o colar, bem
ali. Desta vez ele estava determinado a pegá-lo, não importava como.


Decidiu mergulhar no lago, embora fosse algo repugnante de fazer, tal
a sujeira era lama do lago. Seu corpo inteiro tornou-se imundo.

Mergulhou e mergulhou e procurou por toda parte pelo colar, mas fracassou
novamente. Desta vez ele ficou realmente aturdido e saiu, sentindo-se
mais deprimido ainda, já que, sem conseguir pegar o colar, não
receberia os $ 50.000.


Um velho que passava por ali o viu, e perguntou-lhe sobre o que estava
havendo. O rapaz não quis compartilhar o segredo com o velho, pensando
que o velho poderia tomar-lhe o colar para si; então recusou-se a
explicar a situação
para o velho..


Mas o velho pôde perceber que o rapazinho estava incomodado e, sendo
compassivo, outra vez pediu ao rapaz que lhe contasse qual o problema,
e ainda prometeu que não contaria nada para ninguém.

O rapaz reuniu alguma coragem e, como já dava o colar como perdido,
decidiu por alguma fé no velho. Contou tudo sobre o colar e como ele
tentou pegá-lo mas mantinha-se fracassando.


O velho então lhe disse que talvez ele devesse olhar para cima, em
direção aos galhos da árvore, em vez de olhar para o lago imundo. O
rapaz olhou para cima e, para sua surpresa, o colar estava pendurado
no galho de uma árvore. Tinha, o tempo todo, tentado capturar um
simples
reflexo do colar.

A felicidade material é exatamente como o lago poluído e imundo; na
sua busca frenética, as pessoas se corrompem, magoam e traem, atrás de
um mero reflexo da felicidade verdadeira .
Não alcançaremos a felicidade plena no mundo, não importa o quanto nos
esforcemos.

Em vez disso,
devemos “olhar para cima”, em direção a Jeová. Em direção a sabedoria
de cima, que é a fonte de felicidade real, e parar de perseguir o
reflexo desta felicidade oferecida neste mundo, (imundo e de valores
tão distorcidos).
Esta felicidade espiritual é a única coisa que pode
nos satisfazer completamente.

“Fixemos nosso coração em fazer empenho para aumentar nosso tesouro no céu.”

Mateus 6:19,20,33.

Língua de ForaRosa vermelha

Tenha uma ótima semana!!!

Roberto Ceruqueira

quinta-feira, 15 de março de 2012

Jejum dos Principes


Hoje lançamento oficial do PSD em Ilhéus‏


Atenção pessoal, hoje será o lançamento oficial do PSD em Ilhéus, terá a presença do Vice-Governador Otto Alencar, da Deputada Ângela Sousa e varias outras autoridades Politicas, Civis e Eclesiásticas.

Será na Câmara de Vereadores de Ilhéus a partir das 16h

É de fundamental importância sua presença!!

Estarei lá se Deus permiti...

um forte abraço,

domingo, 4 de março de 2012

Conheça Ilhéus





HISTÓRIA DE ILHÉUS
Por Maria Luiza Heine
Depois que o Brasil foi descoberto, Portugal se descuidou da sua ocupação, porque o comércio com as Índias era muito mais lucrativo e de retorno mais rápido. Não houve, por parte dos portugueses, interesse imediato nas terras do Novo Mundo.


A partir de 1530 o governo português verificou a impossibilidade de arcar sozinho com a responsabilidade de povoar o território brasileiro, e resolveu seguir os conselhos de Diogo de Gouveia, para dividir o Brasil em quinze lotes, as Capitanias Hereditárias, sistema que já dera certo em determinadas ilhas do Atlântico.


A carta de doação da Capitania dos Ilhéus, a Jorge de Figueiredo Corrêa, foi assinada em Évora, a 26 de junho de 1534. Ela possuía cinqüenta léguas de costa contadas a partir do sul da Ilha de Itaparica. Localizava-se entre os rios Jequiriçá, próximo, a Valença, e Jequitinhonha, em Belmonte.


O donatário, Jorge de Figueiredo Corrêa possuía muito prestígio na corte e não se dispôs a abandonar seu cargo, para aventurar-se no novo país. Enviou no seu lugar um castelhano autoritário, homem de guerra, chamado Francisco Romero.
Não houve dificuldade para Jorge de Figueiredo conseguir dinheiro para organizar a armada; Francisco Romero partiu do Tejo em 1535. Sua primeira parada foi na ilha de Tinharé, onde está localizado o Morro de São Paulo, e foi a primeira ocupação da capitania. Mas os topógrafos da armada descobriram um local que acharam melhor e abandonaram a vila já formada, para ali se estabelecer.


Deram à sede da Capitania o nome de Vila de São Jorge dos Ilhéus, em homenagem ao donatário e por causa das pequenas ilhas existentes ao longo da costa. Sua localização era no cume do atual outeiro de São Sebastião. Seu desenvolvimento foi rápido e, a vila já possuía, em 1556, relativa produção de cana-de-açúcar.


Jorge de Figueiredo se esforçava para desenvolver sua capitania, tanto assim que com este intuito, começou a doar sesmarias a destacadas figuras do reino. Doou a sesmaria do Engenho de Santana a Mem de Sá, que seria mais tarde o terceiro governador geral do Brasil, onde foi construído um engenho de açúcar. Até hoje restam vestígios do mesmo, às margens do rio Santana, na localidade de Rio do Engenho.


Ilhéus tinha tudo para se desenvolver, porque não tinha problemas de dinheiro, nem de colonos, e nem mesmo com os índios, que chegaram até a auxiliar os colonos nos serviços das roças e tornaram-se importantes elementos da defesa da Colônia. O donatário incentivava o comércio de abastados senhores da corte com a Capitania, proporcionando seu progresso.


Com a nomeação do Marquês de Pombal como primeiro ministro da Corte, ele acabou com as Capitanias Hereditárias e em 9 de junho de 1754 Ilhéus passou a pertencer à Coroa Portuguesa. A Capitania, que pertencia a D. Antonio José de Castro, foi trocada por um título de conde.


A primeira riqueza da região foi a extração de madeira, posteriormente, veio a cana-de-açúcar, que consolidaria a colonização portuguesa. Mas foi o cacau, plantado inicialmente em Canavieiras, na Fazenda Cubículo, que traria muita riqueza e desenvolvimento. O cacau foi trazido da Amazônia como planta exótica, por volta de 1746. Só a partir dos anos 1830, é que o produto aparece como fonte de riqueza, na pauta de exportações da Bahia. Foi no final do século XIX, no entanto, que as pessoas corriam para cá, como em busca do eldorado, na tentativa de melhorar de vida, chegando ao acúmulo de riquezas.
DATAS RELEVANTES:



No ano de 1816, foi constituída a Província da Bahia, dividida nas comarcas da Bahia, Jacobina, Porto Seguro e Ilhéus. A comarca de Ilhéus polarizava Cairu, Boipeba, Camamu, Maraú, Itacaré, Ilhéus e Poxim, com cerca de 75.000 habitantes. Era a região mais povoada da Bahia.


No ano de 1821 chegaram à região cerca de 160 alemães, proletários; vieram se estabelecer com as famílias, e possuíam o ofício de ferreiro, padeiro, relojoeiro, alfaiate, maquinista. A colônia que estabeleceram recebeu o nome “Colônia de São Jorge da Cachoeira de Itabuna”.


Em 1860 fundeava na bacia do porto de Ilhéus uma brigue-escuna da armada imperial, trazendo em sua comitiva, sua alteza imperial e real o arquiduque Maximiliano da Áustria, que foi até a fazenda Vitória, no rio Cachoeira, do austríaco Fernando de Steigger, encontrar-se com seu compatriota. Desta visita ficaram marcadas duas localidades: a ladeira do Príncipe e a serra da Onça, onde nas suas caçadas, Maximiliano abateu uma onça. Na continuação da sua viagem para o México, o príncipe austríaco foi coroado como Maximiliano I do México, e posteriormente foi assassinado pelos súditos revoltados.


No dia 28 de junho de 1881, através da Lei Provincial nº 2.187, a Assembléia Legislativa Provincial enviou ao Presidente da Província, anexo a um memorando, a Resolução que elevava a Vila de São Jorge dos Ilhéus à categoria de cidade. A vila permaneceu com o mesmo nome. A Resolução foi assinada por João Lustosa da Cunha Paranaguá, mais tarde, Marquês de Paranaguá.


A partir de 1890 nenhum outro município conheceu um crescimento populacional tão grande como o eixo Ilhéus/Itabuna. As pessoas chegavam de navio, a pé, em lombo de burro. Entre 1892 e 1920 a população do eixo Ilhéus/Itabuna passou de 7.620 habitantes para 105.892 habitantes, correspondendo a um crescimento médio anual de ordem de 6,98%, enquanto o crescimento da população do Estado no mesmo período era de 1,99% ao ano (Angelina Garcez).


O bispado de Ilhéus foi criado em 20 de outubro de 1913, pela Bula Pontifícia do Papa Pio X, e compreendia 28 freguesias. Em agosto de 1915 chegou o primeiro bispo, D. Manoel Antonio de Paiva.


Também em 1915 foi inaugurado pelo intendente, coronel Pessoa, o Grupo Escolar, primeira escola pública municipal da cidade.


O primeiro porto de Ilhéus foi construído com o dinheiro dos fazendeiros e comerciantes de cacau. O primeiro navio a partir deste porto foi o cargueiro Falco, em 30 de janeiro de 1926.


Em 20 de fevereiro de 1957, foi criada pelo decreto nº 40.987, a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira – CEPLAC e em dezembro de 1962 foi criado o Centro de Pesquisa do Cacau - CEPEC, com a finalidade de pesquisar e descobrir tipos de cacau com maior rendimento, aumentar a produtividade das fazendas e renovar as roças.


Em 1959 foi criada a Faculdade de Direito de Ilhéus, que se tornou o embrião do que se tornaria mais tarde a Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, juntamente com outras escolas isoladas no eixo Ilhéus-Itabuna. Em 1972, reunidas em Campus, na Rodovia Ilhéus/Itabuna, no município de Ilhéus, pelo Parecer CFE 163/74, os estabelecimentos de ensino foram ganhando maturidade e competência, criando as condições para pleitear o “status” de Universidade. Era mantida  por uma fundação de natureza privada.


Em 1989 surge, na Bahia, a doença que se instala nos cacaueiros, denominada crinipellis perniciosa, a “vassoura de bruxa”. Com a queda vertiginosa da produção, aconteceu o empobrecimento dos agricultores e novas atividades estão sendo buscadas, sendo uma das mais importantes, o turismo.


A população regional é formada por vários grupos étnicos, vindos de várias regiões do planeta, para juntarem-se ao habitante local, o índio brasileiro. A influência do índio é muito grande, nos seus costumes, na sua culinária, no nome das suas cidades. Também há influência do negro africano, que chegou aqui, junto com a cana-de-açúcar. Com o cacau, vieram brasileiros nordestinos fugidos da seca, árabes, e europeus de várias regiões e etnias. Ao chegarem, trouxeram seus hábitos, seus costumes, sua força de trabalho, para construir a história de luta e trabalho da região cacaueira do sul da Bahia.




ASPECTOS GEOGRÁFICOS

A cidade de Ilhéus está situada na Micro-Região cacaueira e limita-se ao Norte com os municípios de Aurelino Leal, Itacaré e Uruçuca; ao Sul, com a cidade de Una; a Oeste, Itapitanga, Coaraci, Itajuípe, Itabuna, Buerarema e a Leste, com o Oceano Atlântico.


Em sua costa, a cidade possui algumas ilhas costeiras, como a Pedra de Ilhéus e a Pedra do Rapa, onde se costuma fazer pesca submarina. Possui também, algumas ilhas fluviais, como Mutucugê, no rio Cachoeira, e Frade no estuário formado pelos rios Cachoeira, Santana e Fundão.


O litoral é acompanhado por uma série de restingas, que se interrompem nas embocaduras dos rios; a maioria dos rios é de pequeno porte, mas em grande quantidade por toda a região.


Em Ilhéus encontramos os seguintes morros: Pernambuco, na entrada da barra do antigo porto, São Sebastião, onde se estabeleceram Francisco Romero e seus homens, Boa Vista, Conquista e da Vitória, todos com belas vistas da cidade.
A cidade possui uma única baía na foz dos rios Cachoeira, Santana e Frade. O local é onde funcionava o antigo porto, cuja construção foi iniciada em 1924 por um grupo de capitalistas locais e inaugurado em 1926.

Maria Luiza Heine – Licenciada em Filosofia, Especialista em História Regional, Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Professora de Filosofia e Ética da Faculdade de Ilhéus.








Opa! Isto aqui é a logo de nosso Ministério que também pode ser encontrado em nossa cidade.
Rua Santarém, 196 - Conquista 


1º CAFÉ DE COMUNHÃO PARA PASTORES E LIDERES - 2012‏

Amado(a)s Pastore(a)s e Lideres, paz seja com todos.
 
Novo ano, novos sonhos e expectativas para o que Deus fará em nossas vidas. Estamos debaixo de um decreto de que será o ANO DO NOSSO MILAGRE! e estamos crendo que viveremos esses milagres, pois creio que todos nós precisamos de milagres e proclamo que será o Ano do Seu Milagre.
 
Contamos com sua presença no dia 10 DE MARÇO, a partir das 08:30h, no Templo da 2ª Igreja Batista Missionária, Cam. 1, nº 21 - Bairro Ilhéus II. 

Teremos o nosso primeiro café para pastores e lideres, onde ouviremos uma Palavra de Deus.  

Creio que será um tempo aprazível na presença do Senhor.

Contamos com sua presença e de seu(sua) conjuge.
 
Este café será apenas para os Pastore(a)s, Lideres Evangélicos e Esposas
 
No amor de Jesus, autor e consumador da nossa fé.
 
  • Favor confirmar presença antecipada, para uma melhor organização! 
  • Você que recebe este informativo e conhece algum líder nesta categoria favor reenviar este informativo e motivá-lo.

 

Pr. Roberto Cerqueira
Associação dos Ministros Evangélicos de Ilhéus - AMEI
2012 - O Ano de uma Colheita Extraordinária!
E-mail: ameiilheus@hotmail.com 
73.8825-5563 (OI) / 73.9131-5610 (TIM) / 8118.8870 (CLARO)http://ameiilheus.blogspot.com

REGISTRE SUA OCORRÊNCIA PELA DELEGACIA DIGITAL

Olá pessoal! Você sabia que pode registrar sua Ocorrência de qualquer lugar utilizando o site DELEGACIA DIGITAL da Secretaria da Segur...